Perspectiva de arrecadação é de R$ 67,5 bilhões; prioridade são Saúde, Educação e Social
O prefeito Bruno Covas entregou nesta quarta-feira, 30, o projeto de lei orçamentária do município para o exercício de 2021 à Câmara Municipal, com uma perspectiva de arrecadação de R$ 67,5 bilhões. Covas ressaltou que a prioridade do projeto é com investimentos nas áreas de Saúde, Educação, Assistência Social e geração de empregos. “A proposta orçamentária é a tradução das escolhas de um governo”, explicou.
Os maiores recursos serão destinados à Secretaria de Educação: R$ 13,768 bilhões. O segundo maior montante é o da Secretaria de Saúde, que disporá de R$ 12,398 bilhões, quantia 4,7% superior à prevista no Orçamento de 2020. Entre as inovações da lei orçamentária de 2021 está o fato de que a população teve a oportunidade de escolher prioridades para as suas regiões.
Foram integradas ao projeto após análise de viabilidade técnica, jurídica e orçamentária 70 sugestões feitas por consulta popular. A proposta orçamentária para 2021 fixa investimentos no valor de R$ 4,37 bilhões, o maior índice dos últimos dez anos, mesmo com os impactos da pandemia.
Eduardo Tuma, presidente do Legislativo paulistano, que recebeu o projeto, destacou a capacidade de gestão de Covas. “O prefeito assumiu o governo com um déficit de R$ 7 bilhões e fechou 2019 com superávit de R$ 7 bilhões. São Paulo foi um case de sucesso internacional no combate à covid-19”, disse Tuma.
De acordo com Covas, esse cenário otimista só se tornou possível porque a administração fez a sua “lição de casa”. “Vamos prosseguir com o nosso programa municipal de desestatização. Extinguimos 30% dos cargos de confiança na prefeitura e atingimos o menor índice de endividamento da cidade, menos de 50% do total da arrecadação”, afirmou Covas.
Notícia publicada em: 1 de outubro de 2020
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