Fique atento e saiba identificar notícias falsas do coronavírus

Reconhecer conteúdos enganosos evita comprometer ações de prevenção

Se você estiver em dúvida sobre a notícia, não compartilhe. (Crédito: divulgação).

Você sabia que muitas mensagens enviadas pelas Redes Sociais e pelo WhatsApp são falsas? Muitas delas contem orientações médicas equivocadas ou sem embasamento científico. Esse tipo de conteúdo pode prejudicar as medidas de prevenção e causar danos graves a saúde. Se você estiver em dúvida, não compartilhe. Confira 5 dicas para não acreditar e nem compartilhar conteúdos falsos:

1- Desconfie das informações
É importante observar se os textos e áudios contem detalhes como atribuir a mensagem a um parente ou amigo sem dizer o nome completo. Se a mensagem tem receitas milagrosas ou caseiras para matar o Coronavírus e se utilizam expressões como “não querem que você saiba disso , “inacreditável” ou “impressionante”. Perceba também se há ofertas gratuitas de produtos e serviços, esses links podem ser golpes virtuais.

2- Observe se há erros e exageros
Conteúdos com erros de gramática ou digitação, recursos gráficos para chamar a atenção como exclamações e desenhos e até mesmo imagens ou nomes parecidos com veículos de comunicação reais.

3- Verifique as informações
Antes de compartilhar qualquer coisa, é importante verificar. Faça uma busca simples e veja se a mensagem foi publicada em outros sites ou veículos de informações confiáveis. Se citar fontes ou locais, confirme se a pessoa e o local realmente existem e se deram aquelas informações.

4- Observe a data
Veja se o conteúdo faz referencia à data sobre o episódio narrado. Muitas notícias antigas e fora de contexto provocam desinformação. Se encontrar fotos, textos ou vídeos sem data, faça uma apuração rápida verifique se já foram publicados em outra ocasião.

5- Consulte sites oficiais
Procure sites oficiais ou veículos dedicados ao jornalismo profissional.  Para se informar sobre o Coronavírus, procure, por exemplo, o site da Prefeitura de São Paulo, o Governo do Estado de São Paulo, Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Notícia publicada em: 29 de abril de 2020

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