Modelo atrai investidores na busca por um ciclo virtuoso de prosperidade.

 

Desde o advento das privatizações no Brasil, nas bem-sucedidas gestões presidenciais de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) nos anos 1990, especialistas de diferentes escolas econômicas se debruçam para debater os melhores modelos para que o Brasil possa se desenvolver de forma plena. Vale um voto de louvor a Michel Temer (MDB) pelo esforço feito na redução do tamanho do Estado. Hoje, com mais de duas décadas de experiências de parcerias entre poder público e iniciativa privada, é possível comprovar que um Estado mais enxuto se torna mais eficiente na gestão e menos desigual na condução de políticas públicas.

Ousadia, criatividade e inovação na administração pública permitem que governos transformadores façam mais para a população. Sobram recursos para serviços essenciais como saúde, educação e habitação popular. Ao mesmo tempo, um Estado enxuto e responsável consegue atrair investidores dispostos a atuar em áreas que geram empregos, renda e impostos, levando a sociedade a um ciclo virtuoso de prosperidade. Menos Estado e mais privado. Mais ações e menos promessas.

Notícia publicada em: 17 de agosto de 2022

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