Segundo pesquisa, 43% das mulheres da capital afirmam já terem sido assediadas no transporte coletivo
Na última sexta-feira, 6, representantes de secretarias municipais, ONGs de defesa da mulher e representantes de empresas de ônibus, assinaram um termo de cooperação para combater o assédio sexual no transporte público. Entre as principais medidas discutidas estão aprimorar o treinamento de cobradores e motoristas e reforçar o monitoramento por câmeras.
“Precisa ter treinamento para motoristas e cobradores e também deixar claro para a pessoa que é agredida que ela não tem culpa nenhuma”, disse o secretário de transportes, Edson Caram.
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Notícia publicada em: 9 de março de 2020