Flexibilização da quarentena depende do comportamento das pessoas
“Lockdown é sempre a opção mais difícil, porque a gente sabe do impacto que isso tem na economia e não adianta só a cidade de São Paulo adotar, a gente vive em uma região metropolitana. As pessoas moram em São Caetano, trabalham em Barueri, passam pela cidade de São Paulo. A pensar isso de forma metropolitana e, claro, é sempre a última opção”, afirmou.
Covas voltou a dizer que não existe um prazo exato para uma flexibilização das medidas de isolamento e ressaltou a importância da quarentena. “Isolamento social não é férias. Não é o momento de viagem, de andar no parque, de confraternização. Não é mais um ato de higiene, é um ato de repeito ao próximo. Com isso nós vamos passar melhor por essa pandemia”.
Notícia publicada em: 11 de maio de 2020