Iniciativa faz parte do Plano Chuvas de Verão que visa a realização de ações preventivas na cidade
A Prefeitura de São Paulo prevê, até o fim da gestão, o funcionamento de novos piscinões e a execução de mais ações preventivas e emergenciais durante o período chuvoso. A iniciativa faz parte do Plano Chuvas de Verão (PCV) 2019-2020 lançado pela prefeitura em parceria com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras e a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb). Somente em 2019, o investimento em combate a enchentes chegou a R$ 935 milhões.
Uma das medidas adotadas preventivamente pelo PCV foi a construção de cinco piscinões, limpeza e coleta de materiais diversos e plantões de emergência. Destes cinco piscinões, três já foram entregues à população: um na Avenida Diógenes Ribeiro de Lima, na Zona Oeste, Tremembé R1 e Tremembé R3, na Zona Norte, e mais dois reservatórios no Córrego Ipiranga, Zona Sul. Juntos, os cinco piscinões possuem capacidade de armazenar 234 mil m³ de água, equivalente a 93,6 piscinas olímpicas.
Em 2017, início da gestão Bruno Covas, São Paulo contava com 24 piscinões em operação. A cidade possui agora 32 piscinões e, em 2020, serão mais cinco reservatórios entregues, sendo eles Aricanduva R7 e R8 (Zona Leste), Piscinão do Córrego Paciência e Tremembé R5 (Zona Norte), e Piscinão Lagoa Aliperti (Zona Sul), totalizando 13 novos piscinões até o final do ano. Um trabalho em conjunto entre diferentes equipes da Prefeitura é realizado para maximizar os resultados. A Amlurb, CET e CGE mapearam 927 pontos de alagamento e, desde então, secretarias e subprefeituras intensificaram esforços nas áreas de risco, atuando na zeladoria, limpeza de córregos, galerias, piscinões e bocas de lobo da cidade.
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Notícia publicada em: 12 de fevereiro de 2020